1 mês da Giovanna

Mas jáááá? Já sim, amigues. E há 1 mês essa pequena me ensina que amor de mãe é inesgotável. Há um mês me encanta com seus olhinhos penetrantes. Há 1 mês doooorme que é uma beleza. Mama e dorme essa neném. Até hoje teve uma meia dúzia de episódios de cólicas leves só. Há um mês me introduziu no mundo de lacinhos e faixinhas e me ensina dia a dia a ser mãe de uma menininha fofa, meiga e delicada. Há um mês me transmite uma paz difícil de acreditar. A maternidade na minha vida chegou pelo Matheus como um furacão e agora está completa com a calmaria da minha Gigi. Sinto-me uma mãe em plenitude! Isso tem preço, minha gente? Só posso agradecer a Deus pela nova história da minha vida, que começou em 25/05/12 e se aperfeiçoou em 31/05/14 com o nascimento da nossa Giovanna.

Gio, você era o que faltava e por isso te amamos tanto! Eu, seu papai e seu irmãozinho (que com suas atitudes demonstra seu amor mesmo sem entender muito como você chegou) somos felizes por ter escolhido nossa família. Estamos prontos para fazê-la feliz também por toda a sua vida. Parabéns por um mês, minha fofuchinha!

Na foto, Gigi aos 9 dias

Ah, e em um mês cresceu 4,5cm e engordou 1,100Kg com o puro e delicioso leite da mamãe. :)

Mamãe Musa, nesse meio tempo como mãe de dois tesouros, comprovou que não é possível explodir de tanto amor. :P

Não é falta de assunto...

... mas então por que a falta de posts?

Estive me perguntando isso esses dias. Será que já não sei mais blogar? A verdade é que no pouco tempo disponível, as redes sociais passam na frente, já que os textos são mais curtos, as fotos mais rápidas e o acesso pelo celular mais fácil. Já nem sei mais se as pessoas se interessam por textos longos em blog para falar a verdade. Ainda mais blogs "diários", que falam da vida, tipo o meu. Eu até dou uma ajuda ou outra, em um assunto aqui ou acolá, mas não posso classificá-lo como blog especializado seja em maternidade ou qualquer outro assunto. Aqui falo do meu dia a dia , do que vivi, do que achei bacana ou engraçado ou curioso. Ou mesmo que não seja interesse, existe tempo para blogs na vida dos internautas? Tanto blog (seja de amigas ou de assuntos mulherzinha ou de viagens e muitos outros) de que eu gostava e não consigo mais olhar nem comentar...

Sinto falta de registrar muitos momentos e medo de cairem no esquecimento. Muitas vezes os detalhes pequeninos e engraçadinhos dos filhos se perdem. Paradoxalmente, tento não me preocupar com isso porque sei que o realmente importante nunca se perderá em minha memória. E também porque muitas vezes para "tirar o pó" do blog eu precisaria deixar de viver alguns momentos importantes com minha família. Com isso não critico quem dá conta de tudo, muito pelo contrário, admiro incondicionalmente! Mas talvez eu não consiga ser tão multitarefa quanto e enquanto eu precisar decidir entre tirar o pó do blog e aproveitar a vida lá fora, o escolhido será o segundo. Esse poema achei no blog Colorida Vida e a tradução é da autora. O poema é fazendo alusão ao pó da casa mas não deixa de servir para o blog também. De toda forma, como eu gosto é muito de escrever, tenho vontade de voltar ao compromisso com ele e fazer isso com mais frequência... vamos ver, quem sabe?

Enquanto isso não acontece, você que gosta dos meus textos pode me seguir no Instagram @mamaemusa e conhecer minha fofuchinha Giovanna e acompanhar meu príncipe Matheus, cada dias mais lindos.

Tire o pó, se precisar - Autor desconhecido

Tire o pó, se precisar,
mas não seria melhor
pintar um quadro ou escrever uma carta,
fazer um bolo ou plantar uma semente,
distinguir entre o querer e o precisar?

Tire o pó, se precisar,
mas não há muito tempo,
com os rios a nadar e as montanhas a subir,
música para ouvir e livros para ler,
amigos para cultivar e a vida para viver.

Tire o pó, se precisar,
mas o mundo está lá fora,
com o sol nos seus olhos e o vento no cabelo,
flocos de neve caindo, ou pingos de chuva,
este dia não vai voltar.

Tire o pó, se precisar,
mas lembre-se,
a velhice vai chegar e pode não ser gentil,
e quando você se for, e você vai,
Você se tornará em mais pó.

Mamãe Musa agora vai ver o jogo porque em épocas de Copa ainda preciso arrumar tempo pra curtir uma bolinha. hehehe

Tudo e mais um pouco aos 22 meses :)

Desde ontem, quando coloquei no instagram uma foto do almoço com a Ju Linhares e uma leitora que virou amiga (Oi, Camilaaaa!) comentou dizendo que nós éramos blogueiras queridas para ela, estou com vontade de escrever. Pensei: Caramba, eu ainda tenho identidade de blogueira. Antes que isso se perca, preciso urgentemente voltar a escrever. Mas são muitas escolhas antes de escrever, né? Ou eu leio sobre gestação e parto e segundo filho e como lidar com o primeiro na chegada da irmã, ou eu ajudo a madrinha da Giovanna a pensar sobre os preparativos do chá de bebê (digo ajudo porque ela está totalmente à frente) ou eu trabalho ou eu durmo... eu sei, eu sei que metade dos meus posts têm justificativa sobre a falta de posts, mas realmente está muito difícil tempo para tudo. Quero 30 horas!

Aí hoje recebi um boletim do Baby Center, porque Matheus faz 1 ano e 10 meses. E aí depois recebi um comentário da Silvia sobre o último post, que já está desatualizado (tive até remorso por ela fazer um comentário enorme para ajudar e muitas questões já passaram/foram resolvidas - obrigada, Sil!). Pensei: Cara, 3 sinais já é demais. Preciso fazer algum post pelo menos. E aqui estou eu, escrevendo o que der para escrever até a próxima atividade. risos

Para começar, atualizando sobre a creche. A história da briga para tirar a roupa passou, foi só por aqueles dias, primeira semana. Acho que posso concluir que foi só o "medo" do desconhecido mesmo, tipo, quem é essa pessoa que não meus pais ou minha tia (babá) que está tirando minha roupa? O danado, graças a Deus, começou a comer tudo na creche, todo o almoço e olha que o cardápio é bem variado, coisas que eu nunca imaginei que ele fosse experimentar. Mas em casa são outros quinhentos... e esse é assunto pra outro post. Gente, é a minha frustração como mãe, esse assunto já me fez chorar, sonhar e quase perder o sono pensando por que ele não come comigo. Fato é que ele nunca, desde a introdução alimentar, aceitou bem experimentar coisas novas em casa, comigo, mas como falei, preciso falar em tópico separado porque se não vai aumentar muito o texto.

Vamos então falar sobre o boletim do Baby Center - seu filho de 1 ano e 10 meses. "Oi, Musa Magalhães. A teimosia é uma das marcas registradas desta fase. Ele quer fazer tudo sozinho, e tem mil caprichos... Uma hora ele só quer colo e abraços e, de repente, faz birra e quer distância de você? Não leve tamanhas mudanças de vontade a mal, porque elas simplesmente indicam que seu bebê está crescendo." Ironicamente respondi em pensamento: Jura? Eu nunca tinha percebido. Ha-ha-ha.

Ô fase, gente! Não posso negar que é a fase mais gratificante até agora, de mais gracinhas, de mais descobertas, o que compensa muito, graças a Deus, né? A natureza é perfeita no equilíbrio. Ao mesmo tempo, a toda negativa (e às vezes até mesmo do nada) vem um grito, uma birra, uma agressividade, uma manha e às vezes um choro gritado como se precisasse do conselho tutelar. Desculpem o palavreado, mas tem hora que fico pau da vida porque pô, quem me conhece sabe que sou a rainha da paciência com ele e por mais que ele me irrite, eu nunca sou agressiva. Inclusive, já abaixei pra falar com ele olhando nos olhos: Matheus, tá fazendo isso por quê? A mamãe te trata assim? A mamãe grita? A mamãe fica brava sem motivo com você? Não! Então você não pode fazer isso com a mamãe. Pra mamãe, você tem de dar carinho e conversar, assim você consegue o que quer com a mamãe. Quem já passou por isso, sabe: um choro descontrolado de birra ou aquele resmungo constante como se estivesse sofrendo quando só está contrariado irrita demais!

No mais é uma alegria e tanta gracinha que eu fico babando! Tá falando de uma tudo, gente! Demorou a falar mamãe, mas agora não é mama ou mamã, é mamainnnn, certinho! Ou mamanhêeeee, quando estou longe, assim como papaiêeeee e vovôiêeeee. Esse é disparado o mais engraçado, né? Por analogia, coloca o eeeeee depois do vovô. Fala que sentou, que limpou, que conseguiu e muitos outros verbos. Fala bom dia e pergunta "quem é" quando alguém está na porta. Pede água e diz que quer, assim como biscoito (bicico), pão e banana. Diz: "cocô feji" (fez cocô). Criou amor pela chupeta e sei que vai ser difícil o deschupetamento (como me arrependo!). Canta Atirei o pau no gato, Viva Mariana (e depois fala vovó, porque sabe que a vovó é Mariana), entre outras. Reconhece muitos animais e faz os sons. Fala nomes de algumas pessoas que conhece. Falando em nome, pergunto qual o meu nome e ele diz "mamãe" (ooowwnnnn). Pergunto se ama a mamãe e ele diz que "xiiiiiimmmm" ou "amuuuuuuu". Eu morro de amores. Enfim, está com um vocabulário incrível e enorme, por isso forço a conversar em vez de ficar gritando, mas perto do terrible two, a adolescência dos bebês, é difícil controlar às vezes. Como as mães sabem que a paciência falta, mas nunca o amor, estamos aqui para seguir adiante na educação e criação dessas encantadoras bênçãos em nossas vidas. Porque apesar das birras, não posso viver sem e continuo todos os dias agradecendo a Deus por ser a mãe do Matheus. :)

Que desenho lindo, Fofuchinho! <3

E a Giovanna essa semana faz 30 semanas de barriga. Passa rápido, né, gente? Será que consigo postar de novo antes de ela nascer? Espero que sim. Semana que vem entro de férias e quero contar as novidades.

Beijocas!

Mamãe Musa anseia pela sexta-feira como o neném pelo peito...

A escolinha do Fofuchinho e as mudanças que isso causa


Primeiro dia na creche: percebam a equidade de gênero, menino também brinca no fogãozinho :)
 
O tempo passou e os enjoos também, graças a Deus! No último post, reclamei do desconforto que estava sentindo nessa segunda gravidez, minha neném me ouviu e me deu uma trégua. Já pedi desculpas pela reclamação mas expliquei que mamãe precisava estar bem para cuidar dela. Tenho até conseguido fazer as fotos semanais da barriga. Consegui só da metade da gestação pra cá porque antes era muito desânimo causado pelo mal estar. Agora está tudo bem e vamos falar do primeiro neném, o Matheus. Quem me acompanha no Instagram (@mamaemusa) sabe que o Matheus entrou na escolinha. Na verdade, eu falo escola para já acostumar assim, mas é creche porque o Matheus ainda não pode entrar no maternal, só em 2015. Para entrar no Maternal esse ano, ele teria de fazer 2 anos até 31/03, de acordo com o MEC. Matheus é de maio e ainda entrou no berçário, em uma creche perto de casa, meio expediente, para a babá conseguir buscar. Ela se tornou muito querida para toda nossa família e, por isso, resolvi mantê-la cuidando do meu bem mais precioso (do lado de fora da barriga hehehe).

Como coincidentemente eu estava com o braço imobilizado por uma tendinite, na primeira semana consegui fazer a adaptação e foi uma beleza! A dona da creche, muito atenciosa, me informou que ainda era novidade e que, nessa idade, poderia haver uma recaída nas semanas seguintes, mas que se isso acontecesse, precisávamos insistir que logo ele se adaptaria. E assim aconteceu... na segunda ele não foi por uma febre leve que alterou bastante seu humor. Ainda não tenho certeza sobre o que foi, mas acho que foram os dentes lá de trás que têm causado muito incômodo, dedos na boca e babação. rs. Segunda à noite ele já estava bem e terça voltamos à programação normal. Quando chegou, chorou para entrar. Distraímos com as brincadeiras e os amiguinhos e tudo ficou bem. Dessa vez quem ficou na adaptação foi a tia Cláudia (babá). Ela tem acompanhado tudo para me ajudar, já que, por conta de ter passado muito mal no início da gravidez, estou muito negativa no banco de horas do trabalho e não posso mais me ausentar. Além disso, semana passada não trabalhei por conta da tendinite. É, a mãe da vida moderna tem de dar conta de tudo! Que correria!

Na quarta e quinta ele entrou bem, só chorou na hora de ir pra sala (quer ficar no parquinho) e na hora de comer. Sempre foi ruim de experimentar coisas novas, só come em casa e na escola não foi diferente. Come só umas 3 colheradas de almoço, cospe, faz ânsia de vômito, enfim, dá trabalho, e nesse início sempre temos de reforçar a alimentação em casa quando chega... também teve uns retrocessos: na hora de tirar a roupa chora, chora e chora muito sentimentalmente puxando a camisa para baixo. Quando consigo tirar, ele aponta para a camisa/short pedindo e tentando colocar de volta (chorando). Eu e Rafael pensamos em algumas coisas: primeiro, a óbvia, ele não quer tomar banho com desconhecidos e estava trazendo isso também para dentro de casa, já que antes nunca teve problema em tomar banho. Segundo, eles têm tirado a camisa para comer e como ele não gosta de comer, associa com a refeição... sei lá, né, não dá pra saber e ter controle... Mas nesse caso, se fosse só pelo banho, como explicar o "apego" à roupa, chegando ao ponto de ele apontar para o varal, ver as roupas e começar a chorar de forma muito sensível? Pensamos que de repente ele disputou brinquedos com algum coleguinha e agora tem medo de que as coisas dele (tipo a roupa) sejam tiradas dele. A mãe fica aqui morrendo de preocupação, chego ao ponto de acordar de madrugada pensando nisso. Já conversei na creche sobre esse comportamento e falaram que não houve nada do tipo que pensei, só que, realmente, desde a primeira vez ele oferece resistência para tirar a roupa. Então, pode ser mesmo algo dele, sei lá, uma forma de reagir às mudanças que estão acontecendo. Opiniões? Sugestões?

Fora isso, o sono... ah, o sono. Meu Fofuchinho estava dormindo a noite inteira. Sempre teve dificuldade em pegar no sono e dormir, brincava com as mãos, com os pés, me dava cabeçadas, tapas, me abraçava... aleatoriamente. Agora deu pra chorar na briga contra o sono. Chora, chora, chora para dormir. Esmurra a porta do quarto pra sair. Eu respiro fundo para manter o controle e converso: Filhinho, agora é hora de dormir. Você está cansado, vem dormir com a mamãe, vem?! Abraço, beijo, converso baixinho, mas o espetáculo continua. Mantenho na cabeça o mantra "paciência, paciência..." E ele chora, chora, chora. Em algum momento, já no escuro, ele se cansa de chorar, deita com o nariz todo congestionado do tanto que chorou e apaga. Acorda como se nada tivesse acontecido, de bom humor. É, são as mudanças na vida do meu pequeno tesouro... Além da briga pré-sono, voltou a acordar à noite. Essa noite foi comparado à recém-nascido, muitas vezes, e só parou quando eu dormi do lado agarrada, abraçada, porque mesmo que eu atendesse, ao perceber que eu não estava mais grudada, vinha aquele chorinho de reclamação.

Minha ideia ao colocar na escolinha foi ele ter contato com outras crianças, já que na família materna ele reina absoluto e a família paterna mora longe. Quero que o nascimento da Giovanna seja um acontecimento mais normal e não uma ameaça. Com essa "estratégia" não tenho a ilusão de que ele não vá sentir ciúmes, mas acho que pode amenizar o estranhamento pela chegada da irmãzinha. Será? Não sei. Só sei que depois dessas alterações causadas pelo início da vida escolar, posso esperar algumas mudanças também no comportamento trazidas pela nova neném. O fato engraçado, já que estamos falando da creche, foi que a secretária de lá perguntou à outra menina qual era o nome da irmãzinha, Matheus nem estava na conversa, virou para a moça e mais que depressa respondeu: "Gigi". Na hora morri de amor e fiquei mais que encantada. Tomara que a materialização da Gigi na vida dele seja de muito mais amor que ciúme. Aguardemos os próximos capítulos.

E vocês, quais mudanças tiveram na vida dos filhos? Escola, chegada de mais um? Me contem. :)

Mamãe Musa quer acreditar que não é a única angustiada com tantos sentimentos a administrar. :P

Um desabafo culpado

Aqui estou eu, tirando a poeira do blog, quase na metade da gravidez (completarei 20 semanas sexta-feira) e me sentindo um pouco triste. E por me sentir triste, me sinto culpada.

Explico: Na época da gravidez do Matheus, era perfeitamente aceitável eu não postar ou não realizar tudo que queria porque foram muito mais compromissos do que eu pensava que fosse ter. Um mundo todo novo, muitas pesquisas, mudei de apartamento, viajei, não tinha trancado ainda a faculdade, então eu já imaginava que seria isso. Mas em relação à gestação em si, passei um enjoozinho bem chato até a 11ª semana e alguma pressão baixa, mas passou rápido. Para essa gravidez, eu imaginava um mundo mais cor de rosa. Digamos que o mundo é cor de rosa por ser uma menininha, mas eu, às 19 semanas, não paro de passar mal. É difícil dizer um dia em que eu esteja 100%. Vários dias passo sem ir trabalhar ou precisando chegar tarde/sair cedo porque me sinto mal, é enjoo, é estômago embrulhado, é tontura, é vista escurecendo, é desmaio e o mais recente sintoma, uma enxaqueca que não me deixa abrir os olhos. Eu converso muito com a Giovanna, em tom de brincadeira, dizendo que a mamãe já a ama muito e que ela já chamou a atenção suficiente, que agora preciso de uma trégua. Que preciso trabalhar para comprar os seus lacinhos porque se meu banco de horas ficar muito negativo, serei descontada no salário, que preciso estar bem para curtir a gravidez. Fotos minhas barriguda, por exemplo, quase não tirei até hoje porque não tenho ânimo suficiente. Quando tenho um tempo, preciso deitar para me recuperar. Não consegui cumprir a meta de tirar fotos das semanas com as frutinhas que correspondem ao tamanho da neném, como fiz uma vez no Instagram. Não deu pra levar à frente porque o tempo foi passando, eu passando mal e esquecendo. Ontem estava tão ruim e debilitada (tontura) depois que cheguei em casa do trabalho, numa sequência que já vinha desde sábado, que chorei, chorei muito depois que coloquei o Matheus pra dormir. Perguntava por que estava sentindo isso, já que eu fico improdutiva e não consigo fazer nada por não conseguir parar em pé. Detalhe: as coisas que eu queria fazer não são pra mim, mas pra ela. Queria bordar, queria fazer coisinhas para o quarto personalizadas por minhas próprias mãos e não consigo. Também não consegui ler alguns livros que me interessavam sobre parto porque estou sempre no limite de só consegui cuidar do Matheus e ter de repousar pra conseguir ter alguma energia, já que está difícil com tamanhos transtornos gestacionais.

Graças a Deus, com ajuda do Rafael, tenho conseguido dar a atenção que meu primeiro neném precisa (que merece post especial, está na fase mais maravilhosa do mundo!), porque se não, acho que estaria me sentindo pior ainda. Mesmo assim, não deixo de me sentir culpada. Culpada porque olho para o Fofuchinho e vejo ali meu bem mais precioso, como sei que Fofuchinha também é, culpada por estar cobrando isso de estar bem, sendo que tantas pessoas nem conseguem engravidar, culpada por exigir que as coisas não fujam do meu controle. Sinto coisas tão contraditórias dentro de mim que estou bastante abalada psicologicamente, por isso vim desabafar. Quero melhorar esses pensamentos e angústias mas não sei como. Alguém passou por isso?

Mamãe Musa quer ser mamãe integral, e não pela metade :(

Feliz Ano Novo!

Para não deixar o réveillon passar em branco, no primeiro dia útil do ano de 2014, venho a todos desejar um feliz ano novo, com muita paz, saúde, amor, sucesso e todas aquelas riquezas que dinheiro nenhum pode comprar, que surge nos corações e nos relacionamentos. Esse ano está cheio de altas expectativas e a maior delas, como vocês sabem, é a chegada da minha Giovanna, nome que tem como significado "Deus é gracioso". Não poderia ter escolhido melhor, pois muitas graças Deus tem realizado em minha vida. Já que seu irmão Matheus é meu presente de Deus, Giovanna chega para encher mais ainda de riqueza nossa família. O ano de 2013 terminou com tanta correria que, apesar de ter melhorado dos enjoos do primeiro trimestre, que me deixavam sem ânimo e forças, não consegui nem vir aqui postar o anúncio, mas acho que você já percebeu que estou esperando uma menininha. =D

Caso você queira interagir mais comigo se eu não conseguir postar muito por aqui, sou bem presente no instagram (@mamaemusa), já que o smartphone está sempre comigo e me possibilita postar com rapidez e, consequentemente, mais frequência. Por isso por lá todo mundo já sabia que agora tenho um casalzinho. <3

Para não perder o foco do post, desejo que você seja muito feliz nesse ano, com projetos iniciados, metas alcançadas e sonhos realizados! Que 2014 seja seu melhor amigo. Feliz Ano Novo!


Mamãe Musa tem também a resolução de responder todos os comentários em 2014. Deixe seu recadinho. :)
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